Um clichê é valido, estou em constante mudança, talvez já é hora de mudar a estrutura de meus artigos, podendo ser ainda mais presente em meu blog, mas não sei se meus leitores são verdadeiramente capazes de compreender meus artigos como já estão, quem diria ainda ao expressar ideias ainda mais concentradas e incisivas?
Não, ainda não, já que até hoje, por mais que eu nunca tenha encontrado ninguém que não merecesse ser ouvido, também nunca encontrei ninguém que conseguisse me compreender e me perceber da forma mais essencial da áurea humana, talvez seja por conta da busca de uma inatingível e inexistente donzela fundamental apenas espelhada, que eu passe decadentemente sendo alvo do mea sui instinctu vinci. Você já se olhou no espelho hoje? Já sentiu, ao menos por uma vez, o desejo de entrar naquela outra realidade? Esquecendo toda a razão e o bom senso, perdendo-se apenas sob a firme razão ilusória , aquela que te segurou ao lugar, aquele instinto social do não, aquele não limitador, aquele não acorrentador.
A maior falha da humanidade não foi ter se fundido à máquina chamada sociedade, foi ter deixado que quando seus próprios desejos, sua essência, seu instinto e seus sentidos caíram junto com o combustível, ela, com o pavio na mão, ter excitado em acender. A maquina social perdura então com batidas secas ao ferro frio, ajudando a cada enfermo que aparece pela frente, contabilizando cada um para a estatística, mas sem nem mesmo saber o nome daqueles que são ajudados.
Com isso, dou a forma para o exemplo, seria a mudança, apenas algo capado firmemente sob a razão ilusória? Aquela falsa razão que existe apenas nas nossas jaulas mentais, mais como uma ilusão cegadora ao instinto moldado secamente para a razão. Seria o Bem e Mal mais uma razão ilusória? Seria a Religião em toda a sua forma e abrangência, um dos vários maestros controladores e manipuladores dessa arma idealis? É necessário mais tempo para que o ser compreenda, entenda, e reflita tudo isso para responder tais perguntas, para mim ao menos é necessário mais tempo para formar palavras e frases com minhas ideias e pontos espalhados em minha mente, para assim, solucionar ao menos por certo momento, ideias tão profundas e complexas quanto essas.
Cada artigo que escrevo beira o meu alter ego, exigindo certa maestria e revisão para impedir a falsa sensação de leitura de um texto egoísta, já que palavras escritas, não possuem o esplendor nem o sentido das faladas ao real e ao puro, mas, certo dia, talvez não tão distante, irei simplesmente parar de revisar os pequenos e últimos pontos que ainda os faço, talvez seja algo bom, um texto limpo de retoques, e é isso o que vou buscar.
Não, ainda não, já que até hoje, por mais que eu nunca tenha encontrado ninguém que não merecesse ser ouvido, também nunca encontrei ninguém que conseguisse me compreender e me perceber da forma mais essencial da áurea humana, talvez seja por conta da busca de uma inatingível e inexistente donzela fundamental apenas espelhada, que eu passe decadentemente sendo alvo do mea sui instinctu vinci. Você já se olhou no espelho hoje? Já sentiu, ao menos por uma vez, o desejo de entrar naquela outra realidade? Esquecendo toda a razão e o bom senso, perdendo-se apenas sob a firme razão ilusória , aquela que te segurou ao lugar, aquele instinto social do não, aquele não limitador, aquele não acorrentador.
A maior falha da humanidade não foi ter se fundido à máquina chamada sociedade, foi ter deixado que quando seus próprios desejos, sua essência, seu instinto e seus sentidos caíram junto com o combustível, ela, com o pavio na mão, ter excitado em acender. A maquina social perdura então com batidas secas ao ferro frio, ajudando a cada enfermo que aparece pela frente, contabilizando cada um para a estatística, mas sem nem mesmo saber o nome daqueles que são ajudados.
Com isso, dou a forma para o exemplo, seria a mudança, apenas algo capado firmemente sob a razão ilusória? Aquela falsa razão que existe apenas nas nossas jaulas mentais, mais como uma ilusão cegadora ao instinto moldado secamente para a razão. Seria o Bem e Mal mais uma razão ilusória? Seria a Religião em toda a sua forma e abrangência, um dos vários maestros controladores e manipuladores dessa arma idealis? É necessário mais tempo para que o ser compreenda, entenda, e reflita tudo isso para responder tais perguntas, para mim ao menos é necessário mais tempo para formar palavras e frases com minhas ideias e pontos espalhados em minha mente, para assim, solucionar ao menos por certo momento, ideias tão profundas e complexas quanto essas.
Cada artigo que escrevo beira o meu alter ego, exigindo certa maestria e revisão para impedir a falsa sensação de leitura de um texto egoísta, já que palavras escritas, não possuem o esplendor nem o sentido das faladas ao real e ao puro, mas, certo dia, talvez não tão distante, irei simplesmente parar de revisar os pequenos e últimos pontos que ainda os faço, talvez seja algo bom, um texto limpo de retoques, e é isso o que vou buscar.
